A primeira Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra, no século XVIII e a segunda foi muito mais dos Estados Unidos, do que da Europa.
Ela ocorreu no século XX e ambas, além de gerarem benefícios na industrialização, como praticidade e rapidez, também tiveram grande demanda na produção de lixo.
Antes da primeira Revolução Industrial, o lixo que era produzido em sua maioria era de residências e compostos orgânicos, fazendo com que fosse mais fácil de eliminá-los, devido a técnica de aterramento.
Outro ponto importante de ressaltar, é que o número de habitantes era em menor escala e a maioria das pessoas viviam em campos.
Depois do desenvolvimento da indústria, houve a transição do campo para os grandes centros urbanos, acarretando em um aumento significativo da população mundial.
O problema de lixo não pode ser visto como caso isolado apenas na produção de embalagens, mas também em todo seu processo.
No cultivo, na extração de minérios, no transporte, na energia, na sacola plástica e até mesmo no uso do papel para produção do cupom fiscal.
Perante a esse fator, surgiu a política dos “Três Rs”
Essa política tem o intuito de minimizar os problemas gerados pela produção de lixo. Essa política consiste em reduzir, reutilizar e reciclar.
O reduzir está diretamente conectado com o fator reflexivo, de procurar métodos para gerar menos lixo, estando esse primeiro “R” conectado com os demais.
É importante que se estabeleça a diferença entre reutilizar e reciclar. O processo de reutilização consiste em não jogar o material fora e sim, já dar um novo sentido para sua utilidade.
Já a reciclagem, é quando foi produzido um lixo que não há possibilidade de reutilização, sendo necessário que ele vá para os pontos de coleta, onde ele será tratado e possivelmente receber uma nova função.
É comum na decoração misturar elegância com sustentabilidade
Diante disso, diversos artistas apostaram na criação de porta trecos diferentes. Para o ambiente da cozinha, é aconselhável a reutilização de latas de produtos alimentícios.
Para a elaboração de porta talheres e outros acessórios, como tesoura de cozinha, abridor de latas, entre outros. Causando além da colaboração ao meio ambiente, a transmissão de originalidade para o espaço.
Nas escolas, desde o fundamental, um modelo muito comum produzido pelas crianças, é o porta lapis de papelão. Para a produção, ele consiste no uso dos seguintes materiais:
- Lápis;
- Borracha;
- Régua;
- Cola;
- Pincel;
- Tesoura;
- Papelão.
Para a produção, é necessário que com o lápis e a régua sejam feitos riscos no papelão, especificando o tamanho e o formato que o porta-lápis terá.
Sendo imprescindível o uso da borracha caso tenha erros, para que não obtenha um resultado mal feito. Logo após, será utilizada a tesoura para o corte do formato.
E a cola com a ajuda do pincel, para que as partes sejam presas. Ao final, a decoração deve ser escolhida com cuidado, já que irá servir na organização e beleza de um ambiente.
Com a mesma finalidade, outro modelo que permite grande originalidade é o uso do jornal, resultando no porta caneta de jornal, apesar de não ser muito fácil de se fazer e exigir paciência para um acabamento agradável.
É possível ser feito pelo usuário, através do enrolamento de tirinhas de jornais, criando o formato desejável e os fixando com cola.
Ainda com caixa de papelão, outra utilidade é na produção de porta treco de papelão. Esse modelo está sendo bastante utilizado pelas empresas na produção de lembrancinhas.
Pois além da funcionalidade, garante que seja desenvolvido a personalização pelo cliente. O custo médio na compra de cada porta treco é de, aproximadamente, um real.
Sendo o preço em atacado por sessenta e cinco reais a cada centena. Na organização dos quartos, é muito comum a pesquisa por porta joias atacado.
Podendo custar até dez reais cada, entretanto o preço varia muito de acordo com o modelo e tamanho. Um dos mais cobiçados são os estojos porta jóias.
Devido à elegância que transmitem ao ambiente e o tamanho, que por serem geralmente grandes, possuem várias divisórias. Portanto, para a organização de um espaço, junto com a reflexão cabe relacionar o desenvolvimento sustentável.
Evidenciando que a produção de porta trecos não se limita somente a artesãos, podendo ser feito pelo próprio consumidor e ainda trazer um melhor custo-benefício.