Fidelizar um cliente significa tornar o cliente em consumidor assíduo e defensor de determinada marca, loja ou produto. Ela tem como objetivo o estabelecimento de uma relação duradoura com o estabelecimento. Mas, para que isso aconteça é muito importante investir em comunicação visual para conquistar os clientes.
Comunicação visual consiste no uso de diversos componentes visuais que juntos promovem a marca e também fidelizam os clientes, essa estratégia é muito conhecida por conta dos produtos personalizados existentes.
Ao fidelizar um cliente, você está gerindo aquilo que é mais importante dentro de qualquer empresa: o seu público.
Neste artigo abordaremos sobre como a comunicação visual em escritórios de advocacia pode ajudar na fidelização e trazer alguns produtos, como agenda personalizada logo, cartão e muitos outros que podem ser usados em uma estratégia.
Identidade visual para escritórios de advocacia e como fidelizar clientes
Para que um advogado atraia e possa fidelizar clientes é importante, além da formação acadêmica, investir na criação de uma identidade visual.
Essa identidade é o cartão de visitas do profissional para o cliente e, na maioria dos casos, é o primeiro passo para conquista de confiança do cliente.
Assim, um cartão de visita advogado moderno e atrativo já é uma amostra de como você está preparado para atingir as expectativas daquele cliente.
Desse modo, construir uma marca relevante e que saia dos clichês é essencial para esses profissionais.
Mais ainda, a identidade visual do advogado precisa ser usada em muitos outros aspectos e materiais do cotidiano do escritório, como:
- Cartões de visita;
- Sites;
- Placas;
- Redes sociais;
- Papeis timbrados.
Além desses aspectos visuais que são considerados comuns, é importante o uso também de “brindes” para fidelizar a audiência.
Os itens vistos como brindes são na verdade produtos que fazem com que o cliente se sinta parte do acolhimento da empresa, como agendas, canetas e pastas (no caso dos advogados).
Um fator de comunicação visual presente nos escritórios de advocacia nos últimos tempo e que não é uma forma direta de atrair o público é o uso de elementos visual nos processos jurídicos, isto é conhecido como Visual Law.
Abaixo trataremos com mais detalhes sobre isso.
O que é visual law?
O visual law compreende uma série de elementos visuais que ajudam para que a linguagem jurídica seja mais compreensível, assim como um cartão de visita digital torna a relação entre advogado e cliente mais fácil.
De maneira geral, o visual law é transformar a informação jurídica transmitindo a informação de modo que qualquer pessoa possa compreender.
Isso ajuda na fidelização do cliente, pois, escritórios que trabalham com isso fazem com que o cliente seja muito mais participativo nos processos, retirando todas as possíveis dúvidas.
Para que o visual law seja feito, são usados muitos componentes visuais como:
- Vídeos;
- Infográficos;
- Fluxogramas;
- Storyboards;
- Bullet points;
- Ícones.
Esse tipo de metodologia pode ser aplicado em qualquer documento e os advogados podem combinar os elementos visuais com textos, de modo que a história seja mais detalhada, permitindo maior persuasão . No Brasil, a técnica do Visual Law é usado em três tipos principais de documentos, como contratos, petições e termos de uso.
O uso de elemento visuais nesses tipos de documento tem razões específicas para serem usadas:
- Os seres humanos se lembram mais fácil de imagens, segundo a Psychonomic Science;
- Apresentações com elementos visuais tendem a ser até 43% mais persuasivas, segundo a University Minnesota;
- Documentos que contém símbolos, segundo a Rhodes University, tendem a ser 95% mais compreensíveis;
- Textos com imagens geram mais credibilidade e ilustram o que já foi abordado, como catálogos para empresas.
Os 4 elementos visuais institucionais básicos
A identidade de um advogado precisa ser trabalhada com paciência e com bastante criatividade. Abuse e ouse, mas claro, sempre atentando para as regras que regem o setor. Isso tanto para os produtos personalizados como para a identidade visual.
Apesar disso, são quatro os elementos conhecidos como elementos básicos institucionais, segundo as especificações. São eles: logomarca, símbolo, cores e alfabeto (conhecido também como tipologias).
Outros aspectos são importantes para notas como ser original, ter simplicidade e discrição, além de ter a aprovação de mais de uma pessoa, isso garante a qualidade e assertividade da identidade visual.
Assim, vimos que uma identidade visual é composta por elementos visuais como produtos personalizados, logomarcas e tipologias.
Desse modo, a comunicação visual não é usada apenas para atrair o público e fideliza-los, mas ajuda também nos processos internos, como no caso do visual law.