Seja em grandes ou pequenas cidades, as placas de sinalização são fundamentais para a organização do tráfego. Sem elas, certamente a ocorrência de acidentes seria muito maior.
Você já imaginou viajar por uma estrada sem as placas de sinalização de rodovias? Difícil, não é mesmo?
Por isso, as placas são extremamente importantes não somente para a segurança em vias públicas como para a orientação em casos de emergência em locais como edifícios, condomínios residenciais e comércio em geral.
As placas de sinalização possuem uma vasta aplicabilidade
Basicamente, as placas de sinalização são materiais confeccionados para facilitar a comunicação visual, atuando principalmente para orientar fluxo de pessoas em locais internos e externos.
As placas podem ser empregadas para alertar algum tipo de perigo, presença de trabalhadores na via, indicar setores
Como no caso de placas de sinalização interna, que comumente contém nomes de salas, avisos, entre outros alertas.
Seja qual for o tipo da placa de sinalização, elas são produzidas por empresas especializadas que necessitam atender a diversos padrões estabelecidos por diferentes órgãos regulamentadores.
Tais como: Corpo de Bombeiros; Cotran; Detran; CET; entre outros. Os principais materiais usados para sua confecção são:
- PVC: tipo de polímero obtido do cloroetano, considerado um dos componentes mais multifuncionais para a fabricação de placas de sinalização, pois não propaga chamas. O material é usado para a confecção de placas de uso interno e externo;
- Poliestireno: material de baixo custo, flexível e leve. Componente indicado para fabricação de placas internas;
- Alumínio: possui alta resistência contra efeitos corrosivos. Também é muito flexível;
- Fotoluminescente: pigmento que é obrigatório em alguns tipos de placas, principalmente para sinalizar áreas de saída de emergência e locais onde há extintores;
- Acrílico: material atóxico com excelente resistência química;
- Chapa galvanizada: material muito adequado para pintura, utilizado em placas de uso interno, como salas, auditórios, entre outros.
Sem dúvida, as placas fazem parte do nosso cotidiano e, por isso, é importante entender suas diferentes classificações.
Placas de sinalização de uso interno
As placas de sinalização utilizadas em ambientes internos são aquelas vistas em locais como empresas, hospitais, condomínios residenciais, shoppings, mercados, entre outros estabelecimentos comerciais.
Elas são frequentemente utilizadas para sinalizar entradas e saídas, salas, portas que devem ter avisos e alertas de segurança, entre outras informações.
Diferentemente das placas de sinalização rodovias, que devem seguir um padrão obrigatório determinado, as placas utilizadas em ambientes internos.
Em sua maioria, não necessitam do fator fotoluminescente – produto obrigatório em alguns tipos de placas de segurança.
Apesar das placas terem o objetivo principal de orientar e direcionar, os equipamentos também podem ser usados para aprimorar a identidade da empresa ou até mesmo identificar profissionais em ambientes corporativos, como no caso de médicos, advogados, entre outros.
Neste sentido, os materiais para placas de sinalização interna podem ser personalizados de acordo com as necessidades e objetivos, variando no formato e nas dimensões.
O que é fotoluminescência e porque ela é obrigatória em placas de segurança e emergência
A fotoluminescência é o que faz as placas serem visualizadas no período da noite ou em ambientes escuros.
Na fabricação de placa de sinalização de segurança, bem como em placas de emergência, é inserida uma substância que tem como componente principal o fósforo.
Responsável por irradiar a luz, permitindo que o objeto seja visto em qualquer ambiente de baixa luminosidade.
Além destes casos, também devem ter o fator de fotoluminescência, as placas de segurança no trabalho.
Que podem ser direcionados para avisar sobre a importância do uso de EPIs (equipamentos de proteção individual), alertas sobre determinados riscos, entre outros avisos e alertas.
O uso do fator fotoluminescente nestes tipos de placas é obrigatório e devem seguir as determinações da norma NBR 13434, que contém diretrizes que prevê em quais cores devem ser usadas, bem como a intensidade do tipo de luminosidade.
Além destas normas, há outros órgãos específicos que também estabelecem requisitos para determinados tipos de placas.