Melhor Fronha Anti Alérgica onde comprar? Confira

Você sabia que usar boas fronhas é essencial para assegurar noites tranquilas e reparadoras de sono? Isso mesmo! As fronhas também são tão importantes quanto os travesseiros, colchões e as roupas de cama.

Nesse sentido, é importante ressaltar que uma boa fronha não é apenas confortável. Ela precisa apresentar outros atributos, como a durabilidade e material hipoalergênico. Tenha sempre em mente que a fronha correta junto com um travesseiro bom ajuda a cuidar da coluna cervical, promove o relaxamento muscular, melhora toda a circulação sanguínea, aumenta a sua disposição, reflete no humor e também auxilia na saúde respiratória.

Existem muitos tipos de travesseiros disponíveis no mercado, incluindo os macios, os médios e firmes, mais altos e baixos, preenchidos com materiais como o poliéster, penas de ganso, o látex, silicone ou espuma. Independentemente do tipo de travesseiro escolhido, é importante optar além do travesseiro por também a melhor fronha anti alérgica. Pois ela ficará em contato com o seu rosto.

O cheiro das fronhas antialérgicas se mantém neutro

Chega de ter o nariz coçando ou espirros incontroláveis! Com uma fronha antialérgica, suas noites de sono serão bem mais calmas. Por ter ação antiácaro e antimicrobiana, o produto se mantém sempre com um cheiro neutro, livre dos odores provocados pelo suor, pela saliva, umidade, ou resíduos cosméticos, etc.

Fronhas comuns, infelizmente, podem acumular aproximadamente 300 mil ácaros em 6 meses de uso. Só para ter ideia, depois de 2 anos de utilização, cerca de 25% da sua fronha pode ser formada por ácaros mortos e vivos. Embora as fronhas antialérgicas não sejam completamente imunes aos ácaros, essas fronhas possuem uma barreira protetora mais reforçada.

A fronha antialérgica prevenir incômodos respiratórios

A fronha anti alérgica, geralmente, tem a proteção contra fungos e bactérias, portanto, é ideal para pessoas que sofrem com as alergias e problemas respiratórios, a exemplo de rinite, asma e bronquite. Quem possui tais problemas, deve ser bem criterioso na escolha da sua fronha, pois algumas matérias primas podem desencadear processos alérgicos ou agravar quadros já existentes. Nesse caso, a fronha antialérgica favorece o sono, pois ele evita incômodos respiratórios e garante noites mais tranquilas.

Fronhas antialérgicas são mais frescos

Normalmente, as fronhas antialérgicas são mais frescas e agradáveis, principalmente quando o seu modelo apresenta tratamento ultra-fresh, cuja a tecnologia impede a proliferação dos fungos, ácaros e bactérias. 

Ao optar por uma fronha antialérgica, você não precisa abrir mão do conforto. Atualmente, existem fronhas hipoalergênicas de diferentes materiais. Além da fronha, opte também por um bom travesseiro antialérgico.

 Bons exemplos deles são os famosos travesseiros Nasa com ação antialérgica. Eles são anatômicos, moldam-se aos contornos do seu corpo, não aquecem excessivamente com o calor corporal e são macios na medida certa.
Ainda que você invista nos travesseiros antialérgicos, não deixe de lado as fronhas e capas protetoras para prolongar a vida útil desses produtos, protegê-los dos ácaros e dos fungos, além de evitar a propagação de odores e da ocorrência de manchas no travesseiro.

Travesseiros sintéticos devem ser preferidos

Os colchões e travesseiros costumam ser o local de maior habitação dos ácaros, que são carrapatos microscópicos responsáveis pelos quadros de alergia. Quem possui asma e a rinite alérgica deve ter especial cuidado em relação ao uso desses travesseiros. Os modelos que são feitos com enchimento sintético, como o poliéster, devem ser preferidos.

Especialistas informam que existem travesseiros específicos que não devem ser utilizados, pois podem causar o agravamento da asma ou outras doenças respiratórias tão sérias quanto essa. Travesseiros que possuem na sua composição os produtos orgânicos, tais como penas de animais ou as fibras vegetais não devem ser usados por nenhuma pessoa, especialmente por aquelas com problemas respiratórios como é o caso da asma.

Este artigo foi produzido pelos redatores do Cinemateca e Premio Educação